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Aceitar a gaguez - Não contrariar e não reagir mal à condição da criança;

Não dar grande importância aos momentos de gaguez - dar espaço à criança;

Não mostrar indiferença em relação à condição da criança - não é por se esconder o problema que este vai desaparecer. Existem momentos nos quais a criança precisa de ser confortada e confrontada, pois pode chegar algum dia a casa mais triste porque na escola os colegas gozaram com ela;

Manter o contacto ocular - desviar o olhar pode significar que o discurso não está a correr da melhor forma, fazendo com que ela se sinta mal;

Valorizar o conteúdo do que é dito e não a forma como se faz - Não importa o modo como a criança fala mas sim aquilo que ela diz;

Servir de modelo para a criança - falar de um modo mais lento e descontraído;

Dar tempo para que a criança se possa expressar - Existem crianças que não se sentem confortáveis quando terminam as suas frases por elas, portanto o melhor é deixar que ela se expresse livremente e que demore o tempo que for necessário;

Evitar dizer para falar mais devagar - pois tem um efeito negativo e vai criar mais ansiedade na criança;

Tempos diários de atenção conjunta - dedicar períodos do dia à criança. Uma das atividades que pode ser feita é a leitura para a criança e leitura conjunta;

Reduzir ansiedade perante situações novas – a rotina familiar é essencial para a estabilização emocional de qualquer criança. Quando esta rotina sofre alguma alteração tentar, sempre que possível, avisar com antecedência a criança.



Adaptado de: Gaiolas, M. (2010). Gaguez, da Infância à Adolescência. Cascais. Vogais & Co.

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